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FAQ: Perguntas Frequentes sobre a Profissão de Entregador

Como alguns entregadores conseguem faturar mais de R$ 9.000 por mês sem trabalhar o dia inteiro?

A maioria ainda acredita que o lucro depende apenas da quantidade de horas trabalhadas. No entanto, os entregadores que chegam a esse patamar entendem o jogo de forma diferente. Eles exploram horários de alta demanda, ajustam rotas conforme o comportamento dos pedidos e conhecem zonas pouco exploradas, onde a concorrência é menor e as corridas são mais rentáveis. Também utilizam aplicativos de apoio e planilhas para acompanhar ganhos, custos de combustível e tempo médio por entrega.

Qual é o segredo para receber corrida atrás de corrida enquanto outros ficam parados?

O algoritmo dos aplicativos prioriza quem mantém boas taxas de aceitação, poucas recusas e alto desempenho nas avaliações. Além disso, há técnicas de “posicionamento inteligente”: estacionar em locais estratégicos antes dos picos de pedidos, evitar horários de baixa movimentação e atualizar o perfil com frequência. Entregadores experientes também usam ferramentas de mapeamento para prever zonas de alta procura.

Quanto é possível ganhar por dia nas principais plataformas?

O rendimento varia conforme a cidade e o tipo de entrega. Em média, quem atua na Shopee ou Mercado Livre pode lucrar entre R$ 180 e R$ 370 por dia. Na Amazon Flex e iFood, dependendo do horário e da categoria do veículo, o valor pode ser ainda maior. Em capitais com grande volume de pedidos, há entregadores que superam facilmente R$ 400 em dias de pico.

Quais documentos são exigidos para começar a trabalhar como entregador?

É necessário possuir CNH (categoria A ou B, conforme o tipo de veículo), CRLV atualizado, certidão de antecedentes e cadastro completo no aplicativo. Contudo, cada empresa tem exigências específicas. Algumas aceitam CNH provisória, enquanto outras exigem CNH definitiva. Em certos casos, também é preciso apresentar comprovante de residência e seguro contra acidentes.

É possível trabalhar com moto antiga, carro de leilão ou veículo com mais de 15 anos?

Em muitos aplicativos, sim. O importante é que o veículo esteja em boas condições de uso e com documentação regularizada. Algumas plataformas fazem vistorias simples para confirmar a segurança e o estado do automóvel. Outras exigem apenas fotos atualizadas. Modelos mais antigos podem limitar o acesso a determinadas categorias, mas ainda são aceitos para entregas padrão.

É obrigatório abrir MEI para trabalhar como entregador?

Nem sempre. A formalização como Microempreendedor Individual é recomendada porque garante benefícios como INSS, aposentadoria e cobertura em caso de acidente, além de permitir emissão de notas fiscais. Entretanto, vários aplicativos permitem que autônomos atuem sem CNPJ, especialmente em serviços que não exigem nota fiscal. A decisão depende do seu objetivo e da frequência de trabalho.

Como funciona o pagamento dos entregadores?

O pagamento pode ser diário, semanal ou quinzenal, dependendo da plataforma. O valor inclui a taxa base de entrega, adicionais por distância, bonificações por metas e incentivos por horário. Alguns apps oferecem programas de fidelidade que aumentam o rendimento conforme o número de entregas concluídas com sucesso.

Quais são os principais custos para quem trabalha com delivery?

Além do combustível, há despesas com manutenção do veículo, troca de óleo, pneus e eventuais taxas de estacionamento. É essencial planejar esses custos para entender o lucro real. Muitos entregadores mantêm um controle simples em planilhas ou aplicativos de gestão financeira.

Qual é a diferença entre um entregador que fatura R$ 3.000 e outro que chega a R$ 9.000?

A diferença não está apenas nas horas de trabalho, mas na mentalidade. O primeiro enxerga o delivery como um “bico”, enquanto o segundo trata como um negócio. Quem fatura mais planeja rotas, define metas diárias e mantém disciplina financeira. Também investe em melhorias, como mochila térmica profissional, seguro e manutenção preventiva.

É possível começar sem experiência?

Sim. Muitos dos entregadores que hoje são referência começaram sem conhecimento prévio. A curva de aprendizado é rápida quando há dedicação. As plataformas oferecem suporte inicial e orientações sobre entregas, segurança e atendimento ao cliente. Além disso, comunidades e grupos de entregadores costumam compartilhar estratégias valiosas.

Quantas horas por dia é necessário trabalhar para ter um bom resultado?

Depende da meta financeira de cada um. Quem busca um rendimento médio costuma trabalhar entre 6 e 8 horas por dia. Já quem foca em metas mais agressivas, aproveita horários de pico — geralmente no almoço e jantar — para aumentar a eficiência. O segredo é planejar os turnos conforme o fluxo da cidade.

Como posso aumentar meus ganhos mesmo trabalhando menos horas?

Focar em qualidade e estratégia. Isso significa aproveitar promoções, bônus por metas e horários com maior demanda. Outra forma é reduzir custos, planejando rotas para economizar combustível e evitar deslocamentos desnecessários. Alguns entregadores também diversificam os aplicativos, alternando entre plataformas para aproveitar os melhores momentos de cada uma.

Posso usar bicicleta ou patinete para fazer entregas?

Sim, especialmente em áreas centrais ou com trânsito intenso. Entregadores de bicicleta ou patinete costumam ter gastos muito menores e boa rentabilidade em percursos curtos. Algumas plataformas, como iFood e Rappi, possuem categorias específicas para esse tipo de transporte.

É seguro trabalhar como entregador?

Existem riscos, como em qualquer profissão que envolve deslocamento urbano. Por isso, é importante adotar medidas de segurança: evitar regiões perigosas à noite, manter comunicação constante com familiares e usar rastreamento em tempo real. Muitos aplicativos oferecem suporte emergencial e canais de ajuda rápida.

O que devo fazer se o aplicativo bloquear minha conta?

Primeiro, entre em contato com o suporte e verifique o motivo. Em alguns casos, o bloqueio é temporário, por inconsistência de dados ou comportamento fora das políticas. Corrigir a situação rapidamente evita prejuízos. Se o bloqueio for permanente, é possível buscar outras plataformas e continuar trabalhando.

Posso transformar o delivery em uma carreira de longo prazo?

Sim. Muitos entregadores já atuam há mais de três anos e conseguiram estabilidade financeira. Com planejamento e disciplina, o delivery pode ser uma fonte sólida de renda. Alguns investem em veículos próprios, abrem pequenas frotas e chegam a empregar outros motoristas.

Existe uma comunidade que compartilha estratégias de crescimento?

Sim. Há grupos de entregadores que trocam experiências diariamente, discutem rotas, bônus, aplicativos e novas oportunidades. Participar dessas comunidades acelera o aprendizado e ajuda a evitar erros comuns.

Como funciona o sistema de avaliações nos aplicativos?

As plataformas classificam os entregadores com base nas notas dos clientes e na taxa de sucesso das entregas. Manter uma boa média é essencial para continuar recebendo corridas com frequência. Atitudes simples, como ser pontual, cordial e manter o veículo limpo, fazem diferença direta no desempenho.

É possível trabalhar em mais de uma plataforma ao mesmo tempo?

Sim. Muitos profissionais mantêm contas ativas em diferentes aplicativos para equilibrar a demanda. Isso permite escolher as melhores corridas em cada momento do dia e aproveitar campanhas promocionais de múltiplas empresas.

Posso trabalhar mesmo com restrição no nome ou score baixo?

Em boa parte dos aplicativos, sim. As empresas não costumam consultar score de crédito, apenas verificam antecedentes criminais e documentação regular. Portanto, é possível começar mesmo com o nome negativado, desde que os demais requisitos estejam em ordem.

O que realmente diferencia um entregador iniciante de um profissional de alta performance?

O iniciante reage ao dia; o profissional planeja o dia. Ele conhece as métricas do próprio desempenho, ajusta metas semanais, entende os períodos de maior lucro e age com constância. Essa mentalidade empreendedora é o que transforma o delivery em fonte de renda previsível e crescente.

O delivery pode ser um ponto de partida para outros negócios?

Sem dúvida. Muitos entregadores usam os lucros para abrir empresas, investir em veículos, criar pequenas frotas ou até ingressar no comércio digital. O trabalho como entregador pode ser o início de uma jornada empreendedora sólida.

Nota:

Os exemplos de ganhos apresentados são baseados em relatos reais de entregadores. Os resultados podem variar conforme localização, tempo dedicado, plataforma utilizada e execução das estratégias sugeridas.

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